Coisas que nunca deviam acontecer

Testes físicos ao mais alto nível

Nomeações LPFP e FPF

João Constantino

LPFP

Estoril - Leixões: Albano Fialho (Observador)

FPF

2ª Divisão

Reguengos - Louletano: Jaime Vieira (Observador)

3ª Divisão
Odemirense - Moura: João Constantino
Lagos - Sesimbra: Marco Trombinhas
Fabril - Beira Mar: Manuel Custódio

Juniores
Louletano - Lus.Évora: Dinis Gorjão

Iniciados:
Odemirense - Louletano: Edgar Gaspar

Futsal
Sapalense - Vinhais: Adão Henriques e Daniel Lança

Fiscalidade e Segurança Social à espera do OE 2011

Presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja, “quer ver para querer”, a propósito da publicação do despacho sobre “isenção de impostos e segurança Social” dos árbitros até aos 30 anos de idade.

O despacho conjunto entre o Ministério das Finanças e a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, que contemple a isenção do pagamento de impostos e Segurança Social, a todos os árbitros com idade até 30 anos, que não aufiram mais que 2.095 euros por ano, ainda não foi publicado.

O presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja, afirma que “o Orçamento de Estado para 2011 ainda está em discussão” e que só depois de o mesmo aprovado é que deverá ser publicado, e José Soeiro diz “querer acreditar na palavra dada por Laurentino Dias” aquando da reunião de 29 de Outubro, com a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol.

Quanto à desconvocação do “pedido de indisponibilidade” agendado para 6 e 7 de Novembro, José Soeiro afirma terem existido “muitos erros no processo”. Quanto à publicação do despacho, defende que “primeiro é preciso ver para querer”.

A questão da fiscalidade a aplicar aos árbitros jovens, ganhou maior notoriedade, a partir do momento em que a alínea b) do n.º5 do artigo 12º do Código do IRS, previa que os juízes tivessem que se colectar e emitir recibos verdes, para poderem exercer a actividade.

in Voz da Planicie

Fotos Diversas

 Sérgio Teixeira, Marco Trombinhas e Luís Cesário



Fotos Diversas

 Artur Graça, Luís Cesário e Marco Trombinhas

Miguel Serpa

Fotos Diversas

 José Silva, Edgar Gaspar e Carlos Nilha

A.F.Beja: Conselho de Arbitragem iniciou ontem curso com 40 candidatos

Dando continuidade ao trabalho de formação e aposta em novos valores, o Conselho de Arbitragem da associação de Futebol de Beja, deu ontem inicio a um novo curso de árbitros.

Quarenta candidatos iniciaram ontem mais um curso de árbitros de futebol de onze, promovido pelo Conselho Regional de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja, iniciativa descentralizada por Beja. Aljustrel e Almodôvar, áreas maioritárias de inscrições.

José Soeiro, presidente do Conselho de Arbitragem, refere que apesar de ser “um número importante de inscrições e candidatos”, falhou um dos objectivos que era conseguir “futuros árbitros em Serpa e Moura”.

Segundo o calendarização do Curso de Candidatos a Árbitros de Futebol de Onze elaborado pelo Conselho Regional de Arbitragem da Associação de Futebol de Beja, as aulas deverão prolongar-se pelos meses de Novembro e Dezembro, sendo desejo e aposta de José Soeiro, que “alguns dos novos árbitros ainda façam jogos esta temporada”.

Vítor Pereira defende «reforma absoluta» na arbitragem

O presidente da Comissão de Arbitragem (CA) da Liga, Vítor Pereira, reforçou, esta segunda-feira, a necessidade de se avançar com uma «reforma absoluta» no sector.

«O actual modelo está obsoleto. É preciso uma reforma absoluta desde a base», defendeu Vítor Pereira, que falava durante uma aula aberta promovida pelo departamento de desporto da Universidade Autónoma de Lisboa, subordinada ao tema “O árbitro enquanto agente desportivo na preservação da ética".

Vítor Pereira voltou a defender a profissionalização da arbitragem, socorrendo-se, para o efeito, da Liga norte-americana de basquetebol profissional (NBA). «Que sentido é que faz ter árbitros amadores numa competição profissional?», interrogou, perante uma plateia de alunos do curso de Administração e Gestão Desportiva.

«Explicar erros não resulta»

Vítor Pereira considerou que os adeptos «querem que os árbitros não errem», razão pela qual, disse, «explicar os erros não resulta».

Por isso, argumentou, as declarações de Lucílio Baptista após a final da Taça da Liga de 2009, entre o Benfica e o Sporting, nas quais o árbitro reconheceu ter marcado uma grande penalidade inexistente a favor dos encarnados «não resultaram, como se viu».

Sinaléctica dos Árbitros

A árbitra internacional Cristina Dorcioman da Roménia demonstra os sinais utilizados pelos árbitros numa partida. Para cada sinal é demonstrado uma situação acontecida em jogos da UEFA.

Veja o vídeo seguinte:

Fotos Diversas

Hugo Simão e Marisa Sousa

João Constantino e Rui Sesifredo

Nomeações FPF

Adão e Daniel

Taça Portugal:

Portimonense - Vitória: Albano Fialho (Observador)

Juv. Évora - Santa Maria: Manuel Custódio (Observador)

Juniores

Internacional - E. Amadora: Dinis Gorjão

Olhanense - GDR Portugal: João Pereira

Juvenis
Imortal - L. Évora: Edgar Gaspar
Louletano - Estoril: João Constantino

Futsal
Ereira - Portela: Adão Henriques e Daniel Lança
Aljustrel -Sapalense: José Teodósio (Observador)

Nomeações A.F.Beja

1ª Distrital

• Ferreirense - Aldenovense: Bruno Vieira
• Serpa - V. Gama: André Baltasar
• Milfontes - Almodovar: Gonçalo Martins
• D. Beja - São Marcos: Vítor Cardeira
• Castro - Despertar: Dinis Gorjão
• Rosairense - Piense: Luís Ralha
• Bairro - Panóias: Dário Dias

Tabela de Prémios para os Árbitros da A.F.Beja

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Fotos Diversas

 Edgar Ramos, José de Sá e Tiago Cordeiro

 Eduardo Leão

Marisa Sousa

Fotos Diversas

Joaquim Serpa, Paulo Raposo e Vítor Cardeira 

 

 

fotos retiradas de http://ajdrosairense.blogspot.com/

Fotos Diversas

Jorge Aniceto

 José Silva

David Tripa, Jorge Aniceto e Dinis Gorjão

 Edgar Gaspar

 Joaquim Serpa

 Carlos Nilha

Nomeações FPF

2ª Divisão
Louletano - Mafra: Manuel Custódio (Observador)

3ª Divisão
Odemirense - Aljustrelense: Jaime Vieira (Observador)
U. Montemor - E. Lagos: Jorge Fontes (Observador)
Beira Mar - Estrela VN: João Pereira

Juniores
Internacional - Estoril: Edgar Gaspar
Portimonense - Lus. Évora: João Constantino

Iniciados
Lusitano VRSA - Olhanense: Dinis Gorjão
Moura - Despertar: Marco Trombinhas

3ª Divisão Futsal
Piedense - Univ. Algarve: Daniel Lança e Adão Henriques
Fabril - Sassoeiros: José Teodósio (Observador)

Nomeações 1ª Distrital

• V. Gama - Ferreirense: Luís Lameira
• Almodôvar - Serpa: Ricardo Diogo
• São Marcos - Milfontes: Rúben Rochinha
• Despertar - Desportivo de Beja: David Tomé
• Piense - Castrense: António Bernardino
• Panóias - Rosairense: António Guerreiro
• Aldenovense - Bairro: Edgar Ramos

Tecnologias, porque não?

Continuamos semanalmente quer em Portugal, quer em jogos no estrangeiro, a ter lances de decisões erradas por parte das equipas de arbitragem, onde através de uma simples repetição, por vezes nem sendo necessário recorrer à câmara lenta, se observa em poucos segundos que a bola não entrou na baliza, que o golo foi em fora de jogo, que houve grande penalidade ou que um jogador agrediu o seu adversário, situações importantes para o desenrolar do jogo, que, quando mal julgadas por parte dos árbitros acabam normalmente por ter influência no resultado final.

E é para lances como estes, que eu defendo o vídeo-árbitro, ou seja onde a repetição da imagem, não deixa qualquer dúvida sobre a decisão correcta a tomar. Não defendo o vídeo-árbitro para todas ou qualquer decisão, sendo que, nas situações onde as dúvidas continuassem a existir, e onde se discutisse a "intensidade" da falta, se a mão foi ou não deliberada, ou se o corpo estava ou não em linha, nestes casos, a decisão inicial tomada pelo árbitro mantinha-se.

Para além de tudo isto, o número de vezes, em que cada equipa poderia recorrer a estas imagens durante um jogo estaria sempre limitado a duas ou três intervenções, reduzindo assim o tempo que eventualmente se perdia, e de acordo com as estatísticas existentes, resolvendo os quatro ou cinco casos mais graves e complicados que em média acontecem num jogo.

Assim sendo, ficava o árbitro livre de no próprio jogo, na semana seguinte, e por vezes ao longo da sua carreira, de ouvir o seu nome sistematicamente arrastado nas bocas de "escárnio e maldizer", defendendo-se desta forma, as equipas, o árbitro, mas sobretudo a verdade desportiva, conferindo-se assim mais e maior credibilidade a este espectáculo fantástico que é um jogo de futebol.

É por tudo isto, que as novas tecnologias, o vídeo-árbitro e todas as formas de auxílio à tomada de decisão, são urgentes e têm de ser implementadas para que o futebol continue a ser o desporto-rei, mas pelos melhores motivos e razões.

Artigo de opinião de Pedro Henriques no jornal O Jogo

Recordações

Jorge Aniceto, Válter Canhita, Bruno Vieira e José de Sá

Final Taça Juniores 2009/10

Entrevista a Daniel Lança

Arbitragem de Futebol e Futsal - Quem é senhor Daniel Lança por detrás do equipamento de árbitro. Apresente-se.

Daniel Lança - Tenho 26 anos, sou vendedor, considero me uma pessoa humilde, amigo do meu amigo, trabalhador, sincero e ambicioso nos meus objectivos.

AFF - Foi promovido há dois anos atrás aos nacionais de futsal. A classificação da última época correspondeu às suas expectativas?

DL - O surgimento de uma lesão, no final da época, que me afastou por longas semanas da superfície de jogo pôs em causa a minha manutenção nos nacionais. Desta forma, o meu principal objectivo passava por uma rápida recuperação que me permitisse estar em condições físicas de realizar um último jogo, ser alvo de observação e, consequentemente, concluir a época e obter a manutenção. Posso assim dizer que a época correu bem e que ultrapassou as minhas expectativas, pois a minha manutenção nos nacionais esteve seriamente comprometida.

AFF - Que meta se propõe a atingir enquanto árbitro? Será possível uma promoção?

DL - Em primeiro lugar atingir a manutenção e realizar uma época tranquila e sem obstáculos, contrariamente ao sucedido na época transacta. O mais importante neste momento é manter os pés bem assentes no chão, trabalhar e dedicar-me bastante, quanto a uma possível promoção é um trajecto possível que se acontecer será fantástico. Contudo, neste momento da minha vida não é a principal das minhas prioridades.

AFF - Considera estar a arbitragem distrital de boa saúde?

DL - Considero que existem bons indicadores disso. No entanto, todos sabemos que o nosso campeonato distrital de futsal é muito limitado, existem poucas equipas, poucos jogos e apenas temos o escalão de seniores na modalidade, comparativamente com outras associações em que existem escalões de formação e em que a modalidade inclui o feminino, o que alarga em muito número de árbitros e praticantes da modalidade, tornando-o mais competitivo e produtivo.

AFF - Concorda com a introdução das novas tecnologias no futebol para evitar alguns erros dos árbitros?

DL - Concordo, já que todos os meios que possam ser usados para que a verdade desportiva venha ao de cima, são bem vindos e necessários para que o espetáculo tanto no futsal como no futebol não saiam prejudicados.

Boa época é o que o AFF deseja e obrigado pela disponibilidade.

Esta foi talvez a entrevista que fecha o ciclo. Muitas outras faltam. Por nosso iniciativa todas as pessoas ligadas ao sector que estão nos quadros FPF foram contactadas, mas de alguns não obtivemos quaisquer feedback. Nunca é tarde para o fazerem, estamos 100% receptivos a colaboração.

Fotos Diversas

Filipe Aurélio

Carlos Nilha, Edgar Gaspar e Luís Lameira

 José Silva e António Guerreiro

Válter Canhita, Dinis Gorjão e Jorge Aniceto

Mais uma agressão nos distritais

São situações inesperadas e que de vez assolam a classe arbitral.

No fim de semana passado mais um árbitro foi agredido, no caso Luís Ralha quando arbitragava um jogo de juniores na Mina de São Domingos entre a equipa local e o Serpa.

Depois de ter considerado expulso um dirigente, terá sido alegadamente por ele agredido, tendo de imeditato colocado um ponto final no encontro, sendo observado nas urgências do Hospital em beja.

Este blog expressa aqui a solidariedade para com o árbitro em causa, fazendo fé que estas situações não voltem a acontecer nem se generalizem.

Respeito pelos nossos árbitros!

Fotos Diversas

Daniel Lança e Adão Henriques, árbitros Futsal FPF