sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Curso de Árbitros de Futebol de 11

Terminou dia 15 de Janeiro de 2011, o Curso de Candidatos a Árbitros de Futebol 11, cujo início teve lugar em 22 de Novembro de 2010.
Esta iniciativa, da responsabilidade do Conselho de Arbitragem da AFB, decorreu em Aljustrel, Almodôvar e Beja e contou com a presença de 32 candidatos.
Recorde-se que a formação esteve a cargo de Albano Fialho, Jorge Fontes e Manuel Custódio, bem como alguns árbitros de quadro Nacional e Distrital.
Dos 15 elementos que prestaram provas, todos ficaram aprovados, estando ainda prevista uma 2.ª chamada para aqueles que hoje não puderam estar presentes.José Soeiro, presidente do Conselho de Arbitragem da AFB era um homem visivelmente satisfeito pelo culminar de mais um curso de árbitros com resultados muito positivos. Em breve, esta fornada de novos árbitros, começará a pisar os palcos do Distrito, a que naturalmente se deseja muita sorte.
Ficam algumas fotos para mais tarde recordar.

Albano Fialho e Jorge Fontes, 2 dos formadores
Provas Físivas
Aquecimento ministrado por Edgar Gaspar


Aulas
Almoço

Conselho de Arbitragem

Eduardo Leão

Lei da vantagem ou glória ao senhor?

Manuel Santos

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Carlos Nilha

 O Árbitro Assistente Carlos Nilha, o elemento mais à direita no jogo Juventude de Évora - Madalena

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Curso dos novos Árbitros de Futebol de 11 termina amanhã

O Conselho de Arbitragem da A. F. Beja finda amanhã o curso de árbitros de onde sairá a nova fornada de valores. Pelas 9h00 no estádio Fernando Mamede cumprir-se-ão as provas físicas e pelas 11h00 na sede da Associação as provas escritas e orais.

Momento caricato...


...atenção à retaguarda Srº Bruno Paixão!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fotos Diversas

Filipe Aurélio, Luís Ralha e António Coimbra
 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Fotos Diversas

 Luís Lameira, Edgar Gaspar e Hugo Lapão
 
 
José Silva

Nomeações FPF do passado fim semana


José Teodósio
2ª Divisão
Lagoa - Atlético: Manuel Custódio (Observador)

3ª Divisão
V. Novas - Messinense: Jaime Vieira (Observador)
Fabril - E. Lagos: João Contantino
Sesimbra - U. Montemor: Jorge Fontes (Observador)

Juniores
Farense - Lus. Évora: Edgar Gaspar
Olhanense - Oeiras: João Pereira

Juvenis
Despertar - Oeiras: Dinis Gorjão

Iniciados
E.Lagos - Vitória: Marco Trombinhas
Olhanense - V.Novas: Ana Brites

Futsal 1ª Divisão
Sporting - Mogadouro: José Teodósio (Observador)

3ª Divisão
Piendense - Fabril: Adão Henriques e Daniel Lança

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Opinião: A alimentação de um árbitro

Para além do treino físico, estado psicológico e aptidões pessoais, a alimentação é um dos factores que mais afecta a boa forma e os resultados positivos de um árbitro, contribuindo para o seu sucesso desportivo.
Uma alimentação correcta é aquela que proporcionando um bom estado de saúde ao árbitro, se vai traduzir, quer numa melhoria do seu rendimento desportivo, quer numa melhoria da sua saúde a longo prazo.
Do mesmo modo, a alimentação também pode influenciar negativamente o rendimento desportivo.
É importante realçar que não existe propriamente uma dieta do atleta, ou mesmo de determinado desporto, mas sim um plano alimentar, que deverá ser, sempre que possível, individualizado e adaptado a cada situação. Este deverá ter em conta vários factores tais como: tipo de desporto, idade, sexo, raça, clima, temperatura, altitude, condições sócio-económicas, factores individuais.
Os princípios básicos para uma correcta alimentação do árbitro assentam, por um lado, na satisfação das necessidades energéticas e plásticas, através de um adequado fornecimento de calorias, hidratos de carbono, gorduras, proteínas, vitaminas, minerais e água; e por outro, num correcto enquadramento destes
alimentos em: dieta de treino, dieta competitiva e pré-competitiva, e dieta de recuperação.

DIETA DE TREINO
Que cuidados deverá ter um árbitro?
1- Comer várias vezes ao dia e pouco de cada vez.
2- Evitar: chá, café, álcool (podem diminuir a eficiência muscular).
3- Evitar alimentos hipercalóricos e pouco nutritivos (ex: guloseimas, bolos, refrigerantes, bebidas alcoólicas).
4- Preferir alimentos do grupo pão/cereais e vegetais/frutas.
5- Evitar comidas gordurosas pois atrasam a digestão, e um estômago cheio durante o esforço físico pode provocar náuseas, vómitos, cólicas abdominais e dificultar a expansão do diafragma.
6- Preferir água e sumos naturais em detrimento de bebidas artificiais, alcoólicas e gaseificadas.
7- Não beber muitos líquidos às refeições, principalmente no seu início, pois estes levam a uma diluição dos sucos digestivos, originando uma má igestão e má absorção dos alimentos. Além disso, provocam uma
sensação de saciedade precoce pela acção de dilatação do estômago.
8- Um organismo desidratado predispõe facilmente a tendinites e lesões musculares por perda das qualidades funcionais da fibra muscular desidratada. Deve-se ingerir cerca de um mililitro de água por cada Kcal ingerida (metade dessa quantidade é ingerida através da água dos alimentos e a outra metade deve-se ingerir sob a forma de líquidos).
9- Evitar alimentos que provoquem muitos gases abdominais, uma vez que podem originar cólicas e indisposições abdominais (ex: o ovo, o feijão, a cebola, o grão, a ervilha, a fava). No entanto, a experiência pessoal de cada um é o mais importante, pois alimentos toleráveis para uns podem ser intoleráveis para outros.
10- Reduzir a quantidade de proteínas animais em prol das proteínas vegetais, pois são menos ricas em gorduras saturadas e mais ricas em hidratos de carbono. No entanto, estas devem ser sempre acompanhadas por algumas proteínas animais durante a mesma refeição, uma vez que não são tão ricas em aminoácidos essenciais como as proteínas animais.
11- Se o árbitro tiver necessidade de mudar os seus hábitos alimentares, então que seja uma mudança progressiva e não uma mudança súbita.
12- Um aporte vitamínico deficiente na dieta pode levar a um baixo nível competitivo; os atletas necessitam de uma maior quantidade de vitamina C, E, A e vitaminas do complexo B. No entanto, a ingestão excessiva de vitaminas em nada melhora o nível de competição, energia, força e saúde do árbitro.
13- Quando se ingere hidratos de carbono simples (doces, açúcar) isolados, estes são rapidamente absorvidos, provocando um aumento da glicemia. A glicose excedente é rapidamente armazenada no tecido adiposo sob a forma de triglicéridos, havendo assim um aumento de peso para o árbitro. Assim, para evitar esta situação, estes alimentos deverão ser ingeridos moderadamente e durante as refeições.
No nosso país, onde o desporto tem um papel de destaque, pensamos que é muito importante que todos os envolvidos tenham noção que a alimentação não é uma peça irrelevante. Estamos certos que através de uma alimentação mais correcta e adaptada às suas necessidades, a generalidade os atletas-árbitros podem vir a melhorar ainda mais os seus resultados e, sobretudo, o seu bem-estar físico e psíquico.

Mário Ferreira (Árbitro) / Luciana Cipriano (Nutricionista)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

APAF recusa participar nas eleições da Federação

A Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) decidiu tomar uma posição no que diz respeito às eleições na Federação Portuguesa de Futebol, agendadas para 5 de Fevereiro. Tendo em conta a actual falta de enquadramento dos estatutos do organismo ao novo Regime Jurídico, a entidade diz que não vai marcar presença no acto eleitoral.

Eis o comunicado na íntegra:
«Os Corpos Sociais da APAF – Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol -, reunidos no dia 3 de Janeiro de 2011, na cidade de Leiria, com o objectivo de analisarem a situação existente no seio da Federação Portuguesa de Futebol, nomeadamente a adequação dos seus Estatutos aos Diplomas legais em vigor, bem como a marcação do ato eleitoral para o dia 5 de Fevereiro de 2011, decidiram o seguinte:

1 – Não estando de acordo com a Lei de Bases da Educação Física e do Desporto, e com o Regime Jurídico das Federações Desportivas, nomeadamente com a eleição de alguns Órgãos da FPF, através do método de Hondt, onde se inclui, o Conselho de Arbitragem, entendem no entanto que é urgente adequar os Estatutos federativos com a Lei em vigor, devolvendo ao futebol português a tranquilidade necessária para o seu funcionamento.
2 – Entendem ainda, não fazer qualquer sentido a realização de eleições, já marcadas para o dia 5 de Fevereiro de 2011, ao abrigo dos actuais Estatutos da FPF, pelo que não participarão no referido ato.
3 – Reafirmar a total disponibilidade, para em conjunto com os restantes Sócios Ordinários da FPF, encontrar o consenso necessário para aprovar os novos Estatutos, para que os mesmos fiquem conformes com as Leis em vigor, sem embargo de continuar a pugnar, em conjunto com os restantes Sócios Ordinários da FPF, no sentido de eliminar dos referidos Diplomas legais, os aspectos negativos que os mesmos contêm.
4 – Por último, manifestam a disponibilidade total da APAF, mandatando para tal a sua Direcção, para em conjunto com os demais Agentes Desportivos, encontrar as melhores soluções para a arbitragem e para o futebol português.» 13:09 - 04-01-2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Acções de Avaliação e Reflexão FPF

FUTEBOL ONZE
15.01.2011 - Árbitros de 2ª Categoria
15.01.2011 - Árbitros Assistentes de 2ª Categoria - Carlos Nilha, Ricardo Cabecinha e Jorge Aniceto
29.01.2011 - Árbitros de 3ª Categoria (Norte)
05.02.2011 - Árbitros de 3ª Categoria (Sul) - Marco Trombinhas, Edgar Gaspar, João Constantino, João Pereira e Dinis Gorjão
12.02.2011 - Árbitros de 3ª Categoria (Centro) e Feminino
19.02.2011 - Observadores - Manuel Custódio, Jaime Vieira e Jorge Fontes

FUTSAL
30.01.2011 - Árbitros de 1ª, 2ª e 3ª Categorias (Norte)
06.02.2011 - Árbitros de 1ª, 2ª e 3ª Categorias (Sul) - Daniel Lança e Adão Henriques
13.02.2011 - Árbitros de 1ª, 2ª e 3ª Categorias (Centro)
20.02.2011 - Observadores - José Teodósio

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Conselho de Arbitragem 'desce' árbitros sem avaliação mínima

Notícia do Dirário de Notícias de 31/12/2010
Jornalista Tiago Silva Pires

Árbitros dos quadros nacionais da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), dos sectores masculino e feminino da classe, foram despromovidos de categoria no final da época de 2009/2010 sem que tenham sido cumpridos os requisitos mínimos para essa avaliação.
Segundo as informações recolhidas pelo DN junto das fontes contactadas, os juízes em causa não possuíam os elementos necessários por forma a que pudessem ser avaliados e classificados pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. Tais como provas de avaliação ou observação em campo ou testes físicos e escritos, condições mínimas necessárias à avaliação final e indispensáveis para que as entidades competentes possam proceder à respectiva avaliação e também classificação dos árbitros.
Em causa, e de acordo com os dados que foram apurados pelo DN junto das fontes contactadas, o facto de alguns destes árbitros (sector masculino) se terem lesionado ao serviço da FPF e em pleno exercício da actividade. As lesões, nestes casos em concreto, estariam devidamente comprovadas e identificadas por documentos e relatórios médicos das respectivas seguradoras, que confirmavam, de resto, as já mencionadas lesões e traumatismos de vária ordem.
No que diz respeito aos árbitros do sector feminino, algumas estavam com licença de maternidade e acabaram despromovidas de categoria pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. Nestes casos específicos, não estavam igualmente reunidos os requisitos mínimos para que se pudesse levar a cabo a devida avaliação e ainda classificação dos árbitros em causa, pertencentes ao quadro feminino da Federação Portuguesa de Futebol.
Estes casos remontam à temporada de 2009/2010. O anterior Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol teve estes processos, desencadeados pelos árbitros em xeque, pendentes durante mais de dois meses.
Segundo as informações recolhidas pelo DN junto das fontes contactadas, os árbitros tiveram apenas três dias para apresentar os respectivos recursos. Numa altura em que estão praticamente decorridos seis meses após o início da temporada de 2010/2011, continuam sem ser tomadas decisões relativamente aos recursos.
De acordo com outros dados obtidos pelo DN, estará já no presente a ser exercida alguma "pressão" junto do actual Conselho de Justiça da FPF para que não se- ja dada razão aos árbitros envol-vidos.
Contactado pelo DN há já alguns dias, Carlos Esteves, presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, desmentiu a situação e recusou-se a prestar quaisquer comentários sobre o assunto.

Colóquio em Santiago do Cacém

Realiza-se no dia 7 de Janeiro (6ª Feira), às 21h30, na Biblioteca Municipal Manuel da Fonseca em Santiago do Cacém, o colóquio: Os líderes e a arbitragem no âmbito do 32º aniversário do Núcleo de Confraternização dos Árbitros de Futebol de Santiago do Cacém. Marcam presença o árbitro internacional Olegário Benquerença, o treinador José Couceiro e Luís Guilherme. Debate que vai ser moderado pelo jornalista Paulo Sérgio.

Categorias revistas dos árbitros internacionais

A Comissão de Arbitragem da UEFA, que esteve recentemente reunida em Nyon (Suíça), reviu as categorias para os árbitros (masculinos e femininos) para a segunda metade da época 2010/11.
Na definição da categoria dos árbitros, o Comité de Arbitragem tem em conta vários critérios, incluindo mérito, avaliação de desempenho, nível de aptidão física, experiência, potencial, competências linguísticas, a frequência nos cursos de arbitragem da UEFA e o ranking interno.

Portugal continua com dois árbitros na Elite
Olegário Benquerença e Pedro Proença são os dois os árbitros portugueses que continuam a ter o seu nome inscrito na lista de 24 juízes que integram a categoria de Elite. Somente a Alemanha, com três árbitros inscritos, têm mais árbitros que Portugal nesta lista. Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Itália e Suécia são os outros seis países que também têm dois nomes inscritos na Elite.
Na categoria imediatamente a seguir (a Development), onde se encontram apenas 13 árbitros, volta a constar o nome de Bruno Paixão.
Duarte Gomes e Jorge de Sousa prosseguem na lista de 48 árbitros da segunda categoria da UEFA.

Sandra Bastos mantém-se na primeira categoria
Em relação à arbitragem feminina, Sandra Bastos continua integrar a lista de 12 juízas da categoria Premier (o segundo patamar das árbitras femininas a seguir ao de Elite).

Berta Tavares e Márcia Pejapes continuam na terceira categoria.
Três árbitros lusos serão convidados a participar em curso no Chipre
Os Árbitros de Elite e de Primeira Categoria que conhece dois patamares, ‘Development’ e ‘Premier’, serão convidados a participar no Curso de Arbitragem ‘Advanced’ que terá lugar em Limassol (Chipre), entre os dias 31 de Janeiro e 4 de Fevereiro.