quarta-feira, 2 de junho de 2010

Classificação e Análise aos árbitros assitentes

Num quadro curto com apenas 4 elementos em que só se podem candidatar elementos com mais de 27 e menos de 34, com mais de um ano de 1ª Categoria, este ano foi talvez dos mais competitivos.
Sérgio Teixeira acabou por levar a melhor sobre a concorrência, é o mais antigo neste quadro, e essa experiência fazem dele um elemento válido que ainda não alcancou os nacionais por mera infelicidade. Quando não fica inapto na parte física fica no teste escrito.
Aproveitou Jorge Aniceto para se chegar à frente, as oportunidades são assim mesmo, quando surgem agarram-se. Pela primeira vez nestas andanças era o candidato outsider. No entanto a sua assertividade na sinaléctica e o saber passar despercebido foram trunfos importantes.
José de Sá depois de vários anos a tentar a subida como árbitro, nunca foi às provas de acesso nacionais porque falhou em testes escritos, bem que poderia ter lá ido quer como efectivo quer como suplente em épocas distintas. Não aproveitou. Procurva aqui uma segunda vida e não correu pelo melhor. Pormenores como os testes escritos das 2 provas e os testes escritos mensais terão feito falhar o objectivo da época.
António Coimbra fecha a porta. Elemento que subiu jovem (em 2001) ao quadro de assistentes onde esteve uma época, subiu como árbitro à 3ª Divisão em 2005 e aguentou-se 2 épocas, voltou a subir como assistente em 2008 e mais uma época. Após estas voltas e baldrocas faltará agora motivação para seguir. Esteve lesionado até Fevereiro e quando voltou já era tarde para apanhar o comboio. Para o ano começando do início será um dos cabeças de série.

Sem comentários: